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A impessoalidade permite que o administrador atue para atender aos interesses específicos de um determinado grupo social.

O princípio da impessoalidade assegura que o agente público possa ser responsabilizado pessoalmente por qualquer decisão administrativa.

A impessoalidade permite ao administrador escolher livremente quem será favorecido pelas políticas públicas, desde que justifique.

O princípio da impessoalidade impede o administrador de promover pessoalmente qualquer ato que beneficie a sua imagem pessoal.

A Administração Pública possui autonomia para agir conforme critérios subjetivos de conveniência e oportunidade, observando sempre o interesse de seus agentes.

O princípio da eficiência determina que a Administração alcance resultados concretos, independentemente dos procedimentos legais.

O princípio da razoabilidade estabelece que a Administração deve atuar dentro de padrões de bom senso e adequação, evitando excessos e abusos de poder.

A autotutela permite à Administração realizar qualquer ação corretiva de seus atos, inclusive em relação aos atos praticados por entidades particulares.

Atos enunciativos são aqueles que impõem obrigações ao administrado e produzem efeitos coercitivos imediatos.

Atos normativos são todos aqueles que individualizam uma decisão e produzem efeitos diretos na esfera jurídica de um administrado específico.

Atos ordinatórios são utilizados para organizar o funcionamento interno da Administração, como instruções e ordens de serviço.

Atos punitivos têm por objetivo regulamentar a aplicação de normas internas, sem repercussão nem para os administrados nem para os agentes públicos.

A autoexecutoriedade dos atos administrativos garante que o ato seja cumprido após aprovação legislativa.

A presunção de veracidade dos atos administrativos determina que os atos sejam considerados verdadeiros e válidos até prova em contrário, cabendo ao interessado a comprovação de eventuais irregularidades.

A imperatividade dos atos administrativos obriga o administrador a solicitar a anuência do administrado antes de executar o ato.

A legalidade dos atos administrativos permite que o administrador decida conforme sua conveniência, desde que razoável.

O princípio da finalidade permite que o administrador altere o propósito do ato administrativo conforme sua avaliação pessoal.

O princípio da finalidade exige que o ato administrativo atenda ao objetivo estabelecido em lei, visando exclusivamente ao interesse público.

A finalidade de um ato administrativo depende da interpretação do administrador sobre o que melhor atende ao interesse público em cada caso.

A finalidade dos atos administrativos permite a flexibilidade de seus objetivos para adaptar-se às mudanças de interesse dos administrados.

O respeito à ética profissional exige que o servidor público mantenha uma postura de imparcialidade e neutralidade em suas decisões e condutas no exercício do cargo.

A ética profissional permite que o agente público faça uso de informações privilegiadas obtidas em seu cargo, desde que isso beneficie o interesse público.

A ética profissional permite ao servidor priorizar as demandas de amigos e familiares para garantir eficiência na prestação do serviço público.

A ética profissional exige que o servidor sempre atue conforme sua conveniência, desde que não prejudique diretamente o órgão público.

Todo ato administrativo pode ser revogado pela Administração Pública com efeitos retroativos, inclusive aqueles que geraram direitos adquiridos aos administrados.

O controle dos atos administrativos pelo Poder Judiciário ocorre apenas em relação aos atos discricionários e em relação aos critérios de conveniência e oportunidade.

O controle legislativo sobre os atos administrativos é vedado, sendo impossível a criação de novas leis para estabelecer regras para a Administração Pública.

A Administração Pública pode anular atos ilegais, independentemente de provocação de terceiros.

A publicidade permite que a Administração mantenha em sigilo atos que julgar inconvenientes ao interesse público.

A publicidade dos atos administrativos assegura que qualquer cidadão possa acessar informações sobre a atuação da Administração Pública, sendo o sigilo uma exceção, permitida apenas quando expressamente prevista e regulamentada por lei.

A publicidade administrativa só é exigida em situações que envolvem o uso de recursos financeiros.

A publicidade garante que a Administração divulgue apenas os atos que tenham efeitos diretos sobre o público em geral.

O protocolo é o procedimento de registro, controle e distribuição de documentos, assegurando sua tramitação adequada dentro da Administração.

O protocolo consiste apenas no envio de documentos oficiais, sem incluir o registro ou controle de recebimento.

O registro de protocolo é dispensável em comunicações entre setores internos, desde que se trate de documentos administrativos de rotina.

O protocolo permite ao servidor anotar observações pessoais no documento para facilitar o entendimento do destinatário.

Atos oficiais são todos aqueles praticados pela Administração Pública que não possuem registro documental.

A formalidade dos atos oficiais é opcional e depende da natureza da comunicação, podendo ser informal em casos internos.

Atos oficiais são comunicados formais que devem respeitar regras específicas de clareza, concisão e impessoalidade para garantir transparência.

Atos oficiais determinam que o agente público sempre expresse suas opiniões pessoais, desde que em conformidade com o interesse público.