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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...Ano: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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As lições das escolas do Reino Unido que baniram celulares: ‘Crianças deixaram de ser zumbis’

As crianças ficam grudadas em seus telefones celulares e nem sequer percebem nada ao seu redor. Elas mais parecem zumbis.

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra, que recentemente proibiu o uso de smartphones, smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.

Qualquer aluno pego usando algum desses itens precisa entregá-los à direção da escola. Os aparelhos ficam na escola e só são devolvidos no dia seguinte.

Os alunos da escola, a Forge Valley School, disseram que demoraram um pouco para se acostumar com a ideia — mas que passaram a interagir muito mais com os demais colegas na ausência dos telefones.

Um novo ano escolar começou no mês passado no Reino Unido e diversos alunos e pais estão sendo surpreendidos com escolas que passaram a banir telefones celulares. A proibição não é uma política nacional — ela tem partido das próprias escolas, que reclamam do impacto negativo que diversos aparelhos têm no desenvolvimento acadêmico e no convívio social dos alunos.

No início deste ano, o Departamento de Educação emitiu orientações sobre como limitar o uso de celulares durante o turno escolar e para “minimizar a interrupção e melhorar o comportamento nas salas de aula”.

No Brasil, alguns municípios e estados criaram leis proibindo o uso de celulares e outros aparelhos. Recentemente, na terça-feira (12/11), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto que proíbe celulares em escolas públicas e privadas. A proposta aguarda sanção do governador.

Tramita na Câmara um projeto semelhante, apoiado pelo governo federal.

Enquanto isso, no Reino Unido, cada vez mais escolas estão criando políticas próprias desse tipo.

No norte de Londres, 60 escolas estão revisando suas políticas sobre uso de telefones na escola após uma campanha da Smartphone Free Childhood (SFC), uma entidade que faz campanha para reduzir o uso de celulares entre crianças.

A entidade está pedindo aos pais que adiem a compra de smartphones até que seus filhos tenham pelo menos 14 anos. E também pede que acesso a mídias sociais só seja dado após os 16 anos.

A SFC também estimula que os pais comprem outros tipos de telefones que não são smartphones, e que só permitem chamadas e mensagens de texto. Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.

Segundo a SFC, em todo o Reino Unido, centenas de milhares de pais estão aderindo ao movimento. Só no norte de Londres, mais de 2,5 mil pais de quase 200 escolas apoiam a causa.

Ainda não’ em vez de ‘nunca’

A líder regional da SFC para o norte de Londres, Nova Eden, disse que o objetivo da campanha é fazer as crianças aprenderem a priorizar melhor sua curta infância, por exemplo passando tempo com a família ou aprendendo novas habilidades.

“O que estamos defendendo não é ‘nunca’, mas simplesmente ‘ainda não'”, ela disse.

“Enquanto os cérebros das crianças ainda estão se desenvolvendo, é muito mais saudável para elas aproveitarem a infância brincando, em vez de ficarem grudadas em smartphones e mídias sociais”, diz a ativista.

“Nossa campanha não está sugerindo que as crianças não tenham telefone algum. Em vez disso, estamos sugerindo um telefone antigo que permite chamadas e mensagens, mas sem os perigos de ter a internet no bolso de uma criança por 12 horas por dia, onde estranhos podem entrar em contato com elas.”

“As crianças não precisam de smartphones, as crianças precisam de uma infância.”

Na escola Boston Grammar School, que proibiu smartphones, o vice-diretor disse que “onde antes você via alunos olhando para seus celulares, agora você vê interações”.

“Nós queríamos remover essa toxicidade do nosso turno escolar. O que descobrimos foi uma redução significativa na quantidade de incidentes normais que teriam sido piorados por celulares.”

A diretora de uma escola em Devon (sudoeste da Inglaterra) que proibiu o uso de celulares há cinco anos diz que os professores notaram melhorias no desempenho escolar e na vida social.

A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia. A diretora Jo Ware disse que a política ajudou a elevar os padrões da escola.

Phoebe, uma aluna da Sacred Heart Catholic Academy em Liverpool, disse que a política de sua escola para smartphones ajuda os alunos a se concentrarem no trabalho.

“Se a regra não existisse, acho que as crianças usariam muito mais seus celulares”, disse ela. “Isso ensina disciplina para as crianças não usarem seus celulares e realmente se concentrarem nas aulas.”

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cly245xq03xo)

“A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia.
A oração destacada é:

  • A

    Oração coordenada sindética conclusiva.

  • B

    Oração adjetiva aditiva.

  • C

    Oração coordenada sindética aditiva.

  • D

    Oração coordenada sindética adversativa.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Concordância verbal, Concordância nominalAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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As lições das escolas do Reino Unido que baniram celulares: ‘Crianças deixaram de ser zumbis’

As crianças ficam grudadas em seus telefones celulares e nem sequer percebem nada ao seu redor. Elas mais parecem zumbis.

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra, que recentemente proibiu o uso de smartphones, smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.

Qualquer aluno pego usando algum desses itens precisa entregá-los à direção da escola. Os aparelhos ficam na escola e só são devolvidos no dia seguinte.

Os alunos da escola, a Forge Valley School, disseram que demoraram um pouco para se acostumar com a ideia — mas que passaram a interagir muito mais com os demais colegas na ausência dos telefones.

Um novo ano escolar começou no mês passado no Reino Unido e diversos alunos e pais estão sendo surpreendidos com escolas que passaram a banir telefones celulares. A proibição não é uma política nacional — ela tem partido das próprias escolas, que reclamam do impacto negativo que diversos aparelhos têm no desenvolvimento acadêmico e no convívio social dos alunos.

No início deste ano, o Departamento de Educação emitiu orientações sobre como limitar o uso de celulares durante o turno escolar e para “minimizar a interrupção e melhorar o comportamento nas salas de aula”.

No Brasil, alguns municípios e estados criaram leis proibindo o uso de celulares e outros aparelhos. Recentemente, na terça-feira (12/11), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto que proíbe celulares em escolas públicas e privadas. A proposta aguarda sanção do governador.

Tramita na Câmara um projeto semelhante, apoiado pelo governo federal.

Enquanto isso, no Reino Unido, cada vez mais escolas estão criando políticas próprias desse tipo.

No norte de Londres, 60 escolas estão revisando suas políticas sobre uso de telefones na escola após uma campanha da Smartphone Free Childhood (SFC), uma entidade que faz campanha para reduzir o uso de celulares entre crianças.

A entidade está pedindo aos pais que adiem a compra de smartphones até que seus filhos tenham pelo menos 14 anos. E também pede que acesso a mídias sociais só seja dado após os 16 anos.

A SFC também estimula que os pais comprem outros tipos de telefones que não são smartphones, e que só permitem chamadas e mensagens de texto. Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.

Segundo a SFC, em todo o Reino Unido, centenas de milhares de pais estão aderindo ao movimento. Só no norte de Londres, mais de 2,5 mil pais de quase 200 escolas apoiam a causa.

Ainda não’ em vez de ‘nunca’

A líder regional da SFC para o norte de Londres, Nova Eden, disse que o objetivo da campanha é fazer as crianças aprenderem a priorizar melhor sua curta infância, por exemplo passando tempo com a família ou aprendendo novas habilidades.

“O que estamos defendendo não é ‘nunca’, mas simplesmente ‘ainda não'”, ela disse.

“Enquanto os cérebros das crianças ainda estão se desenvolvendo, é muito mais saudável para elas aproveitarem a infância brincando, em vez de ficarem grudadas em smartphones e mídias sociais”, diz a ativista.

“Nossa campanha não está sugerindo que as crianças não tenham telefone algum. Em vez disso, estamos sugerindo um telefone antigo que permite chamadas e mensagens, mas sem os perigos de ter a internet no bolso de uma criança por 12 horas por dia, onde estranhos podem entrar em contato com elas.”

“As crianças não precisam de smartphones, as crianças precisam de uma infância.”

Na escola Boston Grammar School, que proibiu smartphones, o vice-diretor disse que “onde antes você via alunos olhando para seus celulares, agora você vê interações”.

“Nós queríamos remover essa toxicidade do nosso turno escolar. O que descobrimos foi uma redução significativa na quantidade de incidentes normais que teriam sido piorados por celulares.”

A diretora de uma escola em Devon (sudoeste da Inglaterra) que proibiu o uso de celulares há cinco anos diz que os professores notaram melhorias no desempenho escolar e na vida social.

A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia. A diretora Jo Ware disse que a política ajudou a elevar os padrões da escola.

Phoebe, uma aluna da Sacred Heart Catholic Academy em Liverpool, disse que a política de sua escola para smartphones ajuda os alunos a se concentrarem no trabalho.

“Se a regra não existisse, acho que as crianças usariam muito mais seus celulares”, disse ela. “Isso ensina disciplina para as crianças não usarem seus celulares e realmente se concentrarem nas aulas.”

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cly245xq03xo)

“Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.”
O verbo ‘ter’ foi empregado corretamente com acento ‘têm’, pois apresenta um sujeito no plural ‘Alguns Modelos’.
Em relação aos verbos empregados nos enunciados a seguir, identifique aquele em que não apresenta concordância adequada:

  • A

    As minas Gerais possuem excelentes escritores.

  • B

    Com suas montanhas, Minas Gerais aproxima o homem do infinito.

  • C

    A picada, a coceira, o mal-estar deixou-a nervosa.

  • D

    Fazem cinco anos que nos separamos.


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Banca: ACAFEDisciplina: MatemáticaAssunto: Geometria PlanaSubassunto: TriângulosAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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Um arqueólogo encontrou o mapa de um tesouro que está escondido em uma ilha em formato triangular, com área de 2.400 m² e altura de 60 metros, mas para iniciar a sua procura ele precisa saber a medida da base (b) desta área triangular. Qual é essa medida?

  • A

    b = 50 metros.

  • B

    b = 80 metros.

  • C

    b = 120 metros.

  • D

    b = 48 metros.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas...Ano: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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O peixe que vive mais de cem anos

O peixe-búfalo-boca-grande é nativo da América do Norte. Ele pode ser encontrado desde o sul do Canadá até os Estados Unidos.

O público e os pescadores costumam considerá-lo um “peixe não comercial” — uma expressão não científica de longa data, usada para indicar que eles não são particularmente desejados. A espécie não é objeto da pesca comercial e, por isso, não é economicamente importante.

Esta visão sobre os peixes-búfalos-boca-grande fez com que eles passassem muito tempo desprezados pelos cientistas, mas, nos últimos cinco anos, pesquisadores fizeram novas e surpreendentes descobertas sobre a espécie.

Em primeiro lugar, foram documentados indivíduos com até cento e vinte e sete anos de idade. A descoberta fez do peixe-búfalo-boca-grande o peixe de água doce que vive por mais tempo no mundo. E eles também não parecem entrar em declínio biológico com a idade.

Mais recentemente, pesquisadores descobriram que a estabilidade da sua população ao longo das últimas décadas se deve ao fato de que os peixes idosos não estão morrendo, mesmo sem conseguirem produzir filhotes que sobrevivam até a idade adulta.

Os poucos especialistas que estudam estes peixes receiam que uma queda abrupta da sua população pode ser iminente e inevitável. Mas o que as pesquisas deixam claro até aqui é que sabemos muito pouco sobre o peixe-búfalo-boca-grande e muitas perguntas sobre a espécie continuam sem respostas.

“Esta é uma das populações de animais mais idosas do mundo e não existe gestão, nem proteção da espécie”, afirma o pesquisador de peixes Alec Lackmann, da Universidade de Minnesota em Duluth, nos Estados Unidos. Ele é um dos principais especialistas no peixe-búfalo-boca-grande e seu envelhecimento.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c6273ze88j8o.adaptado.

Esta é uma das populações de animais mais idosas do mundo “e não existe gestão, nem proteção da espécie”.

A expressão destacada trata-se de uma oração:

  • A

    Subordinada adverbial causal.

  • B

    Subordinada adverbial temporal.

  • C

    Coordenada sindética adversativa.

  • D

    Coordenada sindética aditiva.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Interpretação de TextosSubassunto: Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de TextoAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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O peixe que vive mais de cem anos

O peixe-búfalo-boca-grande é nativo da América do Norte. Ele pode ser encontrado desde o sul do Canadá até os Estados Unidos.

O público e os pescadores costumam considerá-lo um “peixe não comercial” — uma expressão não científica de longa data, usada para indicar que eles não são particularmente desejados. A espécie não é objeto da pesca comercial e, por isso, não é economicamente importante.

Esta visão sobre os peixes-búfalos-boca-grande fez com que eles passassem muito tempo desprezados pelos cientistas, mas, nos últimos cinco anos, pesquisadores fizeram novas e surpreendentes descobertas sobre a espécie.

Em primeiro lugar, foram documentados indivíduos com até cento e vinte e sete anos de idade. A descoberta fez do peixe-búfalo-boca-grande o peixe de água doce que vive por mais tempo no mundo. E eles também não parecem entrar em declínio biológico com a idade.

Mais recentemente, pesquisadores descobriram que a estabilidade da sua população ao longo das últimas décadas se deve ao fato de que os peixes idosos não estão morrendo, mesmo sem conseguirem produzir filhotes que sobrevivam até a idade adulta.

Os poucos especialistas que estudam estes peixes receiam que uma queda abrupta da sua população pode ser iminente e inevitável. Mas o que as pesquisas deixam claro até aqui é que sabemos muito pouco sobre o peixe-búfalo-boca-grande e muitas perguntas sobre a espécie continuam sem respostas.

“Esta é uma das populações de animais mais idosas do mundo e não existe gestão, nem proteção da espécie”, afirma o pesquisador de peixes Alec Lackmann, da Universidade de Minnesota em Duluth, nos Estados Unidos. Ele é um dos principais especialistas no peixe-búfalo-boca-grande e seu envelhecimento.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c6273ze88j8o.adaptado.

Pesquisas recentes indicam que o peixe-búfalo-boca-grande vive por mais de um século e parece ficar mais saudável com o passar dos anos.
Considerando as informações apresentadas no texto base sobre o assunto, assinale a alternativa correta.

  • A

    A percepção equivocada da irrelevância comercial do peixe-búfalo-boca-grande contribuiu para a negligência científica da espécie, o que resultou em um grande desconhecimento sobre sua biologia e ecologia, mesmo após descobertas surpreendentes, como sua longevidade extrema e a estabilidade populacional baseada na sobrevivência dos indivíduos mais velhos.

  • B

    A pesquisa científica sobre o peixe-búfalo-boca-grande tem sido contínua e aprofundada ao longo das décadas, permitindo um conhecimento detalhado sobre sua biologia, ciclo reprodutivo e estado de conservação, garantindo medidas eficazes de proteção da espécie.

  • C

    A longevidade excepcional do peixe-búfalo-boca-grande é acompanhada de uma alta taxa de reprodução bem-sucedida, assegurando que sua população se mantenha estável por meio do nascimento constante de novos indivíduos que atingem a idade adulta.

  • D

    A ausência de um interesse econômico associado ao peixe-búfalo-boca-grande faz com que sua preservação não seja uma preocupação científica relevante, uma vez que seu impacto ecológico é considerado insignificante e sua possível extinção não geraria consequências ambientais relevantes.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Termos essenciais da oração: Sujeito e PredicadoAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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O peixe que vive mais de cem anos

O peixe-búfalo-boca-grande é nativo da América do Norte. Ele pode ser encontrado desde o sul do Canadá até os Estados Unidos.

O público e os pescadores costumam considerá-lo um “peixe não comercial” — uma expressão não científica de longa data, usada para indicar que eles não são particularmente desejados. A espécie não é objeto da pesca comercial e, por isso, não é economicamente importante.

Esta visão sobre os peixes-búfalos-boca-grande fez com que eles passassem muito tempo desprezados pelos cientistas, mas, nos últimos cinco anos, pesquisadores fizeram novas e surpreendentes descobertas sobre a espécie.

Em primeiro lugar, foram documentados indivíduos com até cento e vinte e sete anos de idade. A descoberta fez do peixe-búfalo-boca-grande o peixe de água doce que vive por mais tempo no mundo. E eles também não parecem entrar em declínio biológico com a idade.

Mais recentemente, pesquisadores descobriram que a estabilidade da sua população ao longo das últimas décadas se deve ao fato de que os peixes idosos não estão morrendo, mesmo sem conseguirem produzir filhotes que sobrevivam até a idade adulta.

Os poucos especialistas que estudam estes peixes receiam que uma queda abrupta da sua população pode ser iminente e inevitável. Mas o que as pesquisas deixam claro até aqui é que sabemos muito pouco sobre o peixe-búfalo-boca-grande e muitas perguntas sobre a espécie continuam sem respostas.

“Esta é uma das populações de animais mais idosas do mundo e não existe gestão, nem proteção da espécie”, afirma o pesquisador de peixes Alec Lackmann, da Universidade de Minnesota em Duluth, nos Estados Unidos. Ele é um dos principais especialistas no peixe-búfalo-boca-grande e seu envelhecimento.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c6273ze88j8o.adaptado.

O peixe-búfalo-boca-grande é nativo da América do Norte.

O núcleo do sujeito da frase em questão é:

  • A

    o peixe-búfalo-boca-grande

  • B

    peixe

  • C

    o peixe

  • D

    peixe-búfalo-boca-grande


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e ApostoAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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O peixe que vive mais de cem anos

O peixe-búfalo-boca-grande é nativo da América do Norte. Ele pode ser encontrado desde o sul do Canadá até os Estados Unidos.

O público e os pescadores costumam considerá-lo um “peixe não comercial” — uma expressão não científica de longa data, usada para indicar que eles não são particularmente desejados. A espécie não é objeto da pesca comercial e, por isso, não é economicamente importante.

Esta visão sobre os peixes-búfalos-boca-grande fez com que eles passassem muito tempo desprezados pelos cientistas, mas, nos últimos cinco anos, pesquisadores fizeram novas e surpreendentes descobertas sobre a espécie.

Em primeiro lugar, foram documentados indivíduos com até cento e vinte e sete anos de idade. A descoberta fez do peixe-búfalo-boca-grande o peixe de água doce que vive por mais tempo no mundo. E eles também não parecem entrar em declínio biológico com a idade.

Mais recentemente, pesquisadores descobriram que a estabilidade da sua população ao longo das últimas décadas se deve ao fato de que os peixes idosos não estão morrendo, mesmo sem conseguirem produzir filhotes que sobrevivam até a idade adulta.

Os poucos especialistas que estudam estes peixes receiam que uma queda abrupta da sua população pode ser iminente e inevitável. Mas o que as pesquisas deixam claro até aqui é que sabemos muito pouco sobre o peixe-búfalo-boca-grande e muitas perguntas sobre a espécie continuam sem respostas.

“Esta é uma das populações de animais mais idosas do mundo e não existe gestão, nem proteção da espécie”, afirma o pesquisador de peixes Alec Lackmann, da Universidade de Minnesota em Duluth, nos Estados Unidos. Ele é um dos principais especialistas no peixe-búfalo-boca-grande e seu envelhecimento.

https://www.bbc.com/portuguese/articles/c6273ze88j8o.adaptado.

“Em primeiro lugar”, foram documentados indivíduos com até cento e vinte e sete anos de idade.

Sintaticamente, a expressão destacada na frase trata-se de um termo:

  • A

    integrante

  • B

    acessório

  • C

    intermediário

  • D

    essencial


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Banca: ACAFEDisciplina: Noções de InformáticaAssunto: Windows Explorer - conceitos de organização de pastas e arquivosAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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Com base nos conceitos básicos de organização e gerenciamento de informações, analise as afirmativas a seguir:

I.O caminho absoluto de um arquivo, no Windows, identifica sua localização completa, incluindo a unidade de disco e todas as pastas necessárias para acessá-lo.

II.A renomeação de arquivos no Windows não afeta seu conteúdo, mas pode impactar sua funcionalidade caso sejam utilizados por programas ou links que dependam do nome original.

III.No sistema operacional Windows, é possível criar pastas com o mesmo nome dentro de um mesmo diretório, desde que o conteúdo dos arquivos seja diferente.

IV.Os atalhos (shortcuts) no Windows ocupam menos espaço em disco do que os arquivos originais, pois armazenam apenas referências ao local do arquivo ou programa.

Assinale a alternativa correta:

  • A

    Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.

  • B

    Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.

  • C

    As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.

  • D

    Apenas as afirmativas I, II e III são verdadeiras.


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Banca: ACAFEDisciplina: Noções de InformáticaAssunto: Editor de Apresentações - PowerPoint e ImpressSubassunto: Microsoft WordAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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José utiliza frequentemente o Microsoft Word, Excel e PowerPoint no ambiente Windows para realizar tarefas como criação de documentos, planilhas e apresentações e durante um treinamento, o instrutor explicou algumas funcionalidades importantes desses programas. Julgue as afirmativas a seguir:

I.No Microsoft Word, é possível utilizar a funcionalidade de mala direta para criar documentos personalizados, como cartas e etiquetas, a partir de uma base de dados.

II.No Microsoft Excel, a função PROCV pode ser usada para localizar valores em uma tabela com base em uma referência na coluna mais à esquerda.

III.No Microsoft PowerPoint, é possível adicionar transições entre slides para melhorar a apresentação, mas essas transições não podem ser personalizadas em relação à duração ou efeitos.

IV.No Microsoft Excel, é possível criar gráficos dinâmicos que se atualizam automaticamente ao alterar os dados da tabela vinculada.

Assinale a alternativa correta:

  • A

    As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.

  • B

    Apenas as afirmativas II, III e IV são verdadeiras.

  • C

    Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.

  • D

    Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.


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Banca: ACAFEDisciplina: MatemáticaAssunto: ÁlgebraSubassunto: ProblemasAno: 2025Orgão: CIDIR de Pinhalzinho - SCProva: ACAFE - 2025 - CIDIR de Pinhalzinho - SC - Motorista
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Um estudante de química está preparando uma mistura que apresentará em um trabalho, mas derramou um produto sobre seu caderno e suas anotações foram parcialmente apagadas, mas sabe que precisa misturar “x” ml de um produto chamado de A com o triplo dessa quantidade de outro chamado de B e adicionar mais 50 ml de um ingrediente secreto. Se no final a mistura completa terá 290 ml, qual das equações abaixo permite descobrir corretamente a quantidade x do produto A?

  • A

    53x + 4 = 290

  • B

    4x + 50 = 290

  • C

    4x – 293 = 50

  • D

    3x + 50x = 294