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Banca: ACAFEDisciplina: Noções de InformáticaAssunto: Microsoft WordSubassunto: Editor de Textos - Microsoft Word e BrOffice.org WriterAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Assessor de Imprensa
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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Análise sintáticaAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Assessor de Imprensa
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As lições das escolas do Reino Unido que baniram celulares: ‘Crianças deixaram de ser zumbis’

As crianças ficam grudadas em seus telefones celulares e nem sequer percebem nada ao seu redor. Elas mais parecem zumbis.

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra, que recentemente proibiu o uso de smartphones, smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.

Qualquer aluno pego usando algum desses itens precisa entregá-los à direção da escola. Os aparelhos ficam na escola e só são devolvidos no dia seguinte.

Os alunos da escola, a Forge Valley School, disseram que demoraram um pouco para se acostumar com a ideia — mas que passaram a interagir muito mais com os demais colegas na ausência dos telefones.

Um novo ano escolar começou no mês passado no Reino Unido e diversos alunos e pais estão sendo surpreendidos com escolas que passaram a banir telefones celulares. A proibição não é uma política nacional — ela tem partido das próprias escolas, que reclamam do impacto negativo que diversos aparelhos têm no desenvolvimento acadêmico e no convívio social dos alunos.

No início deste ano, o Departamento de Educação emitiu orientações sobre como limitar o uso de celulares durante o turno escolar e para “minimizar a interrupção e melhorar o comportamento nas salas de aula”.

No Brasil, alguns municípios e estados criaram leis proibindo o uso de celulares e outros aparelhos. Recentemente, na terça-feira (12/11), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto que proíbe celulares em escolas públicas e privadas. A proposta aguarda sanção do governador.

Tramita na Câmara um projeto semelhante, apoiado pelo governo federal.

Enquanto isso, no Reino Unido, cada vez mais escolas estão criando políticas próprias desse tipo.

No norte de Londres, 60 escolas estão revisando suas políticas sobre uso de telefones na escola após uma campanha da Smartphone Free Childhood (SFC), uma entidade que faz campanha para reduzir o uso de celulares entre crianças.

A entidade está pedindo aos pais que adiem a compra de smartphones até que seus filhos tenham pelo menos 14 anos. E também pede que acesso a mídias sociais só seja dado após os 16 anos.

A SFC também estimula que os pais comprem outros tipos de telefones que não são smartphones, e que só permitem chamadas e mensagens de texto. Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.

Segundo a SFC, em todo o Reino Unido, centenas de milhares de pais estão aderindo ao movimento. Só no norte de Londres, mais de 2,5 mil pais de quase 200 escolas apoiam a causa.

Ainda não’ em vez de ‘nunca’

A líder regional da SFC para o norte de Londres, Nova Eden, disse que o objetivo da campanha é fazer as crianças aprenderem a priorizar melhor sua curta infância, por exemplo passando tempo com a família ou aprendendo novas habilidades.

“O que estamos defendendo não é ‘nunca’, mas simplesmente ‘ainda não'”, ela disse.

“Enquanto os cérebros das crianças ainda estão se desenvolvendo, é muito mais saudável para elas aproveitarem a infância brincando, em vez de ficarem grudadas em smartphones e mídias sociais”, diz a ativista.

“Nossa campanha não está sugerindo que as crianças não tenham telefone algum. Em vez disso, estamos sugerindo um telefone antigo que permite chamadas e mensagens, mas sem os perigos de ter a internet no bolso de uma criança por 12 horas por dia, onde estranhos podem entrar em contato com elas.”

“As crianças não precisam de smartphones, as crianças precisam de uma infância.”

Na escola Boston Grammar School, que proibiu smartphones, o vice-diretor disse que “onde antes você via alunos olhando para seus celulares, agora você vê interações”.

“Nós queríamos remover essa toxicidade do nosso turno escolar. O que descobrimos foi uma redução significativa na quantidade de incidentes normais que teriam sido piorados por celulares.”

A diretora de uma escola em Devon (sudoeste da Inglaterra) que proibiu o uso de celulares há cinco anos diz que os professores notaram melhorias no desempenho escolar e na vida social.

A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia. A diretora Jo Ware disse que a política ajudou a elevar os padrões da escola.

Phoebe, uma aluna da Sacred Heart Catholic Academy em Liverpool, disse que a política de sua escola para smartphones ajuda os alunos a se concentrarem no trabalho.

“Se a regra não existisse, acho que as crianças usariam muito mais seus celulares”, disse ela. “Isso ensina disciplina para as crianças não usarem seus celulares e realmente se concentrarem nas aulas.”

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cly245xq03xo)

“A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia.”
A oração destacada é:

  • A

    Oração adjetiva aditiva.

  • B

    Oração coordenada sindética adversativa.

  • C

    Oração coordenada sindética aditiva.

  • D

    Oração coordenada sindética conclusiva.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Concordância verbal, Concordância nominalAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Assessor de Imprensa
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As lições das escolas do Reino Unido que baniram celulares: ‘Crianças deixaram de ser zumbis’

As crianças ficam grudadas em seus telefones celulares e nem sequer percebem nada ao seu redor. Elas mais parecem zumbis.

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra, que recentemente proibiu o uso de smartphones, smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.

Qualquer aluno pego usando algum desses itens precisa entregá-los à direção da escola. Os aparelhos ficam na escola e só são devolvidos no dia seguinte.

Os alunos da escola, a Forge Valley School, disseram que demoraram um pouco para se acostumar com a ideia — mas que passaram a interagir muito mais com os demais colegas na ausência dos telefones.

Um novo ano escolar começou no mês passado no Reino Unido e diversos alunos e pais estão sendo surpreendidos com escolas que passaram a banir telefones celulares. A proibição não é uma política nacional — ela tem partido das próprias escolas, que reclamam do impacto negativo que diversos aparelhos têm no desenvolvimento acadêmico e no convívio social dos alunos.

No início deste ano, o Departamento de Educação emitiu orientações sobre como limitar o uso de celulares durante o turno escolar e para “minimizar a interrupção e melhorar o comportamento nas salas de aula”.

No Brasil, alguns municípios e estados criaram leis proibindo o uso de celulares e outros aparelhos. Recentemente, na terça-feira (12/11), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto que proíbe celulares em escolas públicas e privadas. A proposta aguarda sanção do governador.

Tramita na Câmara um projeto semelhante, apoiado pelo governo federal.

Enquanto isso, no Reino Unido, cada vez mais escolas estão criando políticas próprias desse tipo.

No norte de Londres, 60 escolas estão revisando suas políticas sobre uso de telefones na escola após uma campanha da Smartphone Free Childhood (SFC), uma entidade que faz campanha para reduzir o uso de celulares entre crianças.

A entidade está pedindo aos pais que adiem a compra de smartphones até que seus filhos tenham pelo menos 14 anos. E também pede que acesso a mídias sociais só seja dado após os 16 anos.

A SFC também estimula que os pais comprem outros tipos de telefones que não são smartphones, e que só permitem chamadas e mensagens de texto. Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.

Segundo a SFC, em todo o Reino Unido, centenas de milhares de pais estão aderindo ao movimento. Só no norte de Londres, mais de 2,5 mil pais de quase 200 escolas apoiam a causa.

Ainda não’ em vez de ‘nunca’

A líder regional da SFC para o norte de Londres, Nova Eden, disse que o objetivo da campanha é fazer as crianças aprenderem a priorizar melhor sua curta infância, por exemplo passando tempo com a família ou aprendendo novas habilidades.

“O que estamos defendendo não é ‘nunca’, mas simplesmente ‘ainda não'”, ela disse.

“Enquanto os cérebros das crianças ainda estão se desenvolvendo, é muito mais saudável para elas aproveitarem a infância brincando, em vez de ficarem grudadas em smartphones e mídias sociais”, diz a ativista.

“Nossa campanha não está sugerindo que as crianças não tenham telefone algum. Em vez disso, estamos sugerindo um telefone antigo que permite chamadas e mensagens, mas sem os perigos de ter a internet no bolso de uma criança por 12 horas por dia, onde estranhos podem entrar em contato com elas.”

“As crianças não precisam de smartphones, as crianças precisam de uma infância.”

Na escola Boston Grammar School, que proibiu smartphones, o vice-diretor disse que “onde antes você via alunos olhando para seus celulares, agora você vê interações”.

“Nós queríamos remover essa toxicidade do nosso turno escolar. O que descobrimos foi uma redução significativa na quantidade de incidentes normais que teriam sido piorados por celulares.”

A diretora de uma escola em Devon (sudoeste da Inglaterra) que proibiu o uso de celulares há cinco anos diz que os professores notaram melhorias no desempenho escolar e na vida social.

A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia. A diretora Jo Ware disse que a política ajudou a elevar os padrões da escola.

Phoebe, uma aluna da Sacred Heart Catholic Academy em Liverpool, disse que a política de sua escola para smartphones ajuda os alunos a se concentrarem no trabalho.

“Se a regra não existisse, acho que as crianças usariam muito mais seus celulares”, disse ela. “Isso ensina disciplina para as crianças não usarem seus celulares e realmente se concentrarem nas aulas.”

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cly245xq03xo)

“Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.”
O verbo ‘ter’ foi empregado corretamente com acento ‘têm’, pois apresenta um sujeito no plural ‘Alguns Modelos’.
Em relação aos verbos empregados nos enunciados a seguir, identifique aquele em que não apresenta concordância adequada:

  • A

    A picada, a coceira, o mal-estar deixou-a nervosa.

  • B

    As minas Gerais possuem excelentes escritores.

  • C

    Fazem cinco anos que nos separamos.

  • D

    Com suas montanhas, Minas Gerais aproxima o homem do infinito.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Análise sintáticaAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Assessor de Imprensa
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As lições das escolas do Reino Unido que baniram celulares: ‘Crianças deixaram de ser zumbis’

As crianças ficam grudadas em seus telefones celulares e nem sequer percebem nada ao seu redor. Elas mais parecem zumbis.

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra, que recentemente proibiu o uso de smartphones, smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.

Qualquer aluno pego usando algum desses itens precisa entregá-los à direção da escola. Os aparelhos ficam na escola e só são devolvidos no dia seguinte.

Os alunos da escola, a Forge Valley School, disseram que demoraram um pouco para se acostumar com a ideia — mas que passaram a interagir muito mais com os demais colegas na ausência dos telefones.

Um novo ano escolar começou no mês passado no Reino Unido e diversos alunos e pais estão sendo surpreendidos com escolas que passaram a banir telefones celulares. A proibição não é uma política nacional — ela tem partido das próprias escolas, que reclamam do impacto negativo que diversos aparelhos têm no desenvolvimento acadêmico e no convívio social dos alunos.

No início deste ano, o Departamento de Educação emitiu orientações sobre como limitar o uso de celulares durante o turno escolar e para “minimizar a interrupção e melhorar o comportamento nas salas de aula”.

No Brasil, alguns municípios e estados criaram leis proibindo o uso de celulares e outros aparelhos. Recentemente, na terça-feira (12/11), a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou um projeto que proíbe celulares em escolas públicas e privadas. A proposta aguarda sanção do governador.

Tramita na Câmara um projeto semelhante, apoiado pelo governo federal.

Enquanto isso, no Reino Unido, cada vez mais escolas estão criando políticas próprias desse tipo.

No norte de Londres, 60 escolas estão revisando suas políticas sobre uso de telefones na escola após uma campanha da Smartphone Free Childhood (SFC), uma entidade que faz campanha para reduzir o uso de celulares entre crianças.

A entidade está pedindo aos pais que adiem a compra de smartphones até que seus filhos tenham pelo menos 14 anos. E também pede que acesso a mídias sociais só seja dado após os 16 anos.

A SFC também estimula que os pais comprem outros tipos de telefones que não são smartphones, e que só permitem chamadas e mensagens de texto. Alguns modelos têm jogos básicos (como Tetris) e têm acesso a podcasts e músicas, mas não à internet e redes sociais.

Segundo a SFC, em todo o Reino Unido, centenas de milhares de pais estão aderindo ao movimento. Só no norte de Londres, mais de 2,5 mil pais de quase 200 escolas apoiam a causa.

Ainda não’ em vez de ‘nunca’

A líder regional da SFC para o norte de Londres, Nova Eden, disse que o objetivo da campanha é fazer as crianças aprenderem a priorizar melhor sua curta infância, por exemplo passando tempo com a família ou aprendendo novas habilidades.

“O que estamos defendendo não é ‘nunca’, mas simplesmente ‘ainda não'”, ela disse.

“Enquanto os cérebros das crianças ainda estão se desenvolvendo, é muito mais saudável para elas aproveitarem a infância brincando, em vez de ficarem grudadas em smartphones e mídias sociais”, diz a ativista.

“Nossa campanha não está sugerindo que as crianças não tenham telefone algum. Em vez disso, estamos sugerindo um telefone antigo que permite chamadas e mensagens, mas sem os perigos de ter a internet no bolso de uma criança por 12 horas por dia, onde estranhos podem entrar em contato com elas.”

“As crianças não precisam de smartphones, as crianças precisam de uma infância.”

Na escola Boston Grammar School, que proibiu smartphones, o vice-diretor disse que “onde antes você via alunos olhando para seus celulares, agora você vê interações”.

“Nós queríamos remover essa toxicidade do nosso turno escolar. O que descobrimos foi uma redução significativa na quantidade de incidentes normais que teriam sido piorados por celulares.”

A diretora de uma escola em Devon (sudoeste da Inglaterra) que proibiu o uso de celulares há cinco anos diz que os professores notaram melhorias no desempenho escolar e na vida social.

A UTC Plymouth permite que os alunos levem seus celulares para a escola, mas eles têm que entregá-los à direção no início do dia. A diretora Jo Ware disse que a política ajudou a elevar os padrões da escola.

Phoebe, uma aluna da Sacred Heart Catholic Academy em Liverpool, disse que a política de sua escola para smartphones ajuda os alunos a se concentrarem no trabalho.

“Se a regra não existisse, acho que as crianças usariam muito mais seus celulares”, disse ela. “Isso ensina disciplina para as crianças não usarem seus celulares e realmente se concentrarem nas aulas.”

(https://www.bbc.com/portuguese/articles/cly245xq03xo)

Quem diz isso é o diretor de uma escola em Sheffield, cidade no norte da Inglaterra , que recentemente proibiu o uso de smartphones , smartwatches (relógios com acesso à internet) ou fones de ouvido em suas dependências.”
Em relação à classificação dos termos destacados no período, tem-se respectivamente:

  • A

    Termo integrante, termo integrante, termo integrante.

  • B

    Termo integrante, termo integrante e termo essencial.

  • C

    Termo essencial, termo acessório e termo integrante.

  • D

    Termo essencial, termo acessório e termo essencial.


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Banca: ACAFEDisciplina: Administração Financeira e OrçamentáriaAssunto: Princípios OrçamentáriosAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Durante a elaboração do orçamento anual da Câmara Municipal, o secretário legislativo destacou a importância dos princípios orçamentários. Qual das situações abaixo está de acordo com o princípio da universalidade?

  • A

    Omitir despesas menores para simplificar a execução orçamentária.

  • B

    Incluir todas as receitas e despesas públicas no orçamento.

  • C

    Delegar a execução do orçamento a entes privados sem previsão legal.

  • D

    Registrar apenas despesas essenciais no orçamento.


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Banca: ACAFEDisciplina: Direito AdministrativoAssunto: Controle da administração públicaSubassunto: Conceito e ClassificaçãoAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Durante uma reunião da Comissão de Fiscalização, foi solicitado ao secretário legislativo que identificasse uma ferramenta de controle interno. Qual das opções abaixo reflete corretamente esse tipo de controle?

  • A

    Denúncia de irregularidades por cidadãos em audiências públicas.

  • B

    Acompanhamento de despesas pela equipe administrativa da Câmara.

  • C

    Auditoria externa realizada pelo Tribunal de Contas.

  • D

    Julgamento das contas municipais pelo Poder Judiciário.


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Banca: ACAFEDisciplina: Redação OficialAssunto: Técnica Legislativa e Atos NormativosSubassunto: Técnica LegislativaAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Durante a elaboração de um projeto de lei, o secretário legislativo precisou assegurar que o texto estivesse claro e objetivo. Qual característica reflete corretamente a boa técnica legislativa?

  • A

    Redigir de forma simples e objetiva, garantindo clareza e precisão.

  • B

    Incluir termos subjetivos para permitir interpretação ampla.

  • C

    Inserir diversas explicações e exemplos no texto da lei.

  • D

    Utilizar linguagem rebuscada para impressionar os leitores.


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Banca: ACAFEDisciplina: Ética na Administração PúblicaAssunto: Introdução, Ética e Moral e Orientações GeraisAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Um servidor da Câmara Municipal compartilhou em suas redes sociais informações sigilosas discutidas em uma sessão interna. Essa conduta infringe princípios éticos. Qual prática reflete o comportamento ético esperado de um secretário legislativo?

  • A

    Agir de acordo com interesses pessoais, desde que não haja prejuízo imediato.

  • B

    Compartilhar informações sigilosas com colegas de trabalho para facilitar decisões.

  • C

    Divulgar informações internas apenas com autorização superior.

  • D

    Ignorar regras de conduta ética para priorizar a eficiência administrativa.


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Banca: ACAFEDisciplina: Direito AdministrativoAssunto: Licitações e Lei nº 14.133 de 2021Subassunto: Princípios das Licitações e Lei nº 14.133 de 2021Ano: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Em um parecer elaborado para uma licitação, o secretário legislativo destacou que o processo deveria seguir o princípio da eficiência, buscando o melhor uso dos recursos públicos. Qual das opções abaixo melhor representa a aplicação desse princípio?

  • A

    Suspender a licitação sem justificativa e determinar contratação direta.

  • B

    Contratar uma empresa sem realizar pesquisa de preços ou consulta ao mercado.

  • C

    Escolher a proposta mais barata, mesmo que tenha qualidade inferior.

  • D

    Avaliar todas as propostas com base em critérios objetivos e escolher a mais vantajosa.


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Banca: ACAFEDisciplina: Direito AdministrativoAssunto: Licitações e Lei nº 14.133 de 2021Subassunto: Contratação DiretaAno: 2025Orgão: Câmara de Caibi - SCProva: ACAFE - 2025 - Câmara de Caibi - SC - Secretário Legislativo
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Durante um pregão presencial na Câmara Municipal, o secretário legislativo foi solicitado para esclarecer o conceito de inexigibilidade de licitação. Em qual das situações abaixo a inexigibilidade é aplicável?

  • A

    Quando o administrador opta pela contratação direta por conveniência administrativa.

  • B

    Quando o objeto a ser adquirido é de baixo valor.

  • C

    Quando é inviável a competição devido à exclusividade do objeto ou serviço.

  • D

    Quando há competição entre os fornecedores para o mesmo objeto