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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia de AgrimensuraAssunto: Legislação de Engenharia de AgrimensuraAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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O Ministério do Desenvolvimento Regional, por meio da Portaria n.º 3.242/2022, aprova as diretrizes para a criação, a instituição e a atualização do Cadastro Territorial Multifinalitário – CTM, nos municípios brasileiros. Assinale a alternativa que traz a definição de Cadastro Territorial, de acordo com a Portaria acima citada:

  • A

    Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro urbano associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

  • B

    Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro rural associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

  • C

    Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) é constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

  • D

    Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) pode ser constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.

  • E

    Art. 1º O Cadastro Territorial Multifinalitário (CTM) não é constituído pelos dados do cadastro territorial associados aos dados dos cadastros temáticos. § 1º O cadastro territorial é o inventário oficial e sistemático das parcelas do município. § 2º Os cadastros temáticos são gerenciados por diferentes órgãos públicos ou privados e compreendem conjuntos de dados relacionados às parcelas sobre aspectos estruturais, tais como: sociais, ambientais, habitacionais e não habitacionais, redes de infraestrutura, equipamentos, tributários, entre outros.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Modelagem Digital do TerrenoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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No ambiente do geoprocessamento, as tecnologias que se encontram relacionadas e implementadas, permitem utilizar e manipular dados. Nesse contexto, assinale a alternativa CORRETA quanto aos tipos de dados que podem ser utilizados e manipulados.

  • A

    Dados de referência e cadastrais; Dados temáticos; Redes; Imagens de sensoriamento remoto; Modelos de dados esféricos.

  • B

    Dados de referência e cadastrais; Dados temáticos; Redes; Imagens de sensoriamento remoto; Modelos numéricos de terreno.

  • C

    Dados de referência e cadastrais; Dados conceituais; Redes; Imagens de sensoriamento remoto; Modelos numéricos de terreno.

  • D

    Modelos numéricos de terreno; Dados de referência e cadastrais; Dados temáticos; Redes de circuito fechado; Imagens de sensoriamento remoto.

  • E

    Modelos numéricos de terreno; Dados de referência e cadastrais; Dados temáticos; Redes; Imagens de circuito fechado.


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Banca: ACAFEDisciplina: Direito UrbanísticoAssunto: Parcelamento do solo urbano - Lei 6.766, de 19 de dezembro de 1979Subassunto: Do projeto de loteamentoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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Considerando as exigências estabelecidas pela Lei do Parcelamento do Solo Urbano (Lei n.º 6.766/1979) no Brasil, assinale a alternativa que traz as condições que são imperativas para a aprovação de projetos de loteamento urbano, conforme estipulado pela referida legislação.

  • A

    A implantação de uma Rede de Referência Cadastral Municipal; as divisas da gleba a ser loteada; as curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal; a localização dos cursos d’água, bosques, APPs e construções existentes; o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; a indicação das áreas de risco em atendimento a Lei 12.608/2012.

  • B

    As divisas das parcelas territoriais a ser loteada; as curvas de nível e pontos cotados, quando exigidas por lei federal; a localização dos cursos d’água, bosques e construções existentes; a indicação dos arruamentos principais a todo o perímetro, a localização das vias de comunicação, das áreas de APPs, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser loteada; o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas.

  • C

    A implantação de uma Rede de Referência Cadastral Municipal; as divisas da gleba a ser loteada; as curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal; a localização dos cursos d’água, bosques, APPs e construções existentes; a indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro; o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas.

  • D

    A implantação de uma Rede de Referência Cadastral Municipal; as divisas da gleba a ser loteada; as curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal; a localização dos cursos d’água, bosques e construções existentes; a indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro, a localização das vias de comunicação, das áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser loteada; a indicação das áreas de risco em atendimento a Lei 12.608/2012.

  • E

    As divisas da gleba a ser loteada; as curvas de nível à distância adequada, quando exigidas por lei estadual ou municipal; a localização dos cursos d’água, bosques e construções existentes; a indicação dos arruamentos contíguos a todo o perímetro, a localização das vias de comunicação, das áreas livres, dos equipamentos urbanos e comunitários existentes no local ou em suas adjacências, com as respectivas distâncias da área a ser loteada; o tipo de uso predominante a que o loteamento se destina; as características, dimensões e localização das zonas de uso contíguas.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Concepção Cartográfica na Engenharia CartográficaAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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A carta cadastral é “amarrada” a uma estrutura geodésica de referência. Esta carta contém os bens imobiliários, que são representados pelos números e limites das parcelas com suas demarcações, os prédios e o uso atual do solo. Ela é a base geométrica legal para todas as outras cartas temáticas do município, as quais utilizam lotes e parcelas como referência. A carta cadastral representa graficamente a situação geométrica de um terreno (lote ou parcela) no contexto de outros terrenos e da situação topográfica. O resultado disto é uma carta sistemática, ou seja, apresenta lote por lote, parcela por parcela. Diante desse contexto, assinale a alternativa CORRETA .

  • A

    Normalmente, a planta cadastral representa territorialmente a área urbana de um município na escala 1:2.000, ou 1:1.000, ou ainda, em uma escala menor como 1:500.

  • B

    No Brasil, o objetivo principal dos levantamentos topográficos cadastrais de campo configura-se na confecção da planta cadastral do imóvel. O código cadastral deve ser unívoco para cada parcela territorial e, teoricamente, as parcelas devem ser representadas pelas coordenadas geográficas dos seus pontos de inflexão;

  • C

    Uma carta cadastral deve representar os aspectos planialtimétricos que definem o sistema parcelário de determinada área de interesse.

  • D

    A NBR15977 DE 09/2011 trata das convenções topográficas para cartas e plantas cadastrais – Escalas 1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 e 1:1.000 – Procedimento (ABNT).

  • E

    Segundo a definição da FIG – Federação Internacional dos Geômetras, as plantas cadastrais devem ainda representar feições de cadastro tais como: boca de lobo, árvores, postes, além das parcelas territoriais.


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Banca: ACAFEDisciplina: Legislação FederalAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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Segundo a Diretriz n.º 3.242/2022 do Ministério do Desenvolvimento Regional, assinale a alternativa CORRETA , que representa uma das principais atribuições do Cadastro Territorial Urbano (CTU), em relação à gestão territorial urbana.

  • A

    Coordenar a distribuição de recursos financeiros para projetos de infraestrutura urbana com base em critérios socioeconômicos.

  • B

    Desenvolver um sistema de monitoramento de edificações comerciais e industriais para a elaboração de um plano de expansão urbana.

  • C

    Realizar a integração entre o Sistema Nacional de Informações de Saneamento (SNIS) e o Cadastro Ambiental Urbano (CAU) para promover a sustentabilidade ambiental em áreas urbanas.

  • D

    Implementar um sistema de informações georreferenciadas, que permita a análise espacial e a gestão integrada dos dados do Cadastro Urbano com o Registro de Imóveis.

  • E

    Supervisionar a aplicação de normas relacionadas à Lei do Cadastro Urbano n.º 10.257/2001 em novas construções e reformas em áreas metropolitanas.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia de AgrimensuraAssunto: Legislação de Engenharia de AgrimensuraAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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As aeronaves remotamente pilotadas (RPA) estão divididas em três classes, de acordo com o peso máximo de decolagem, desconsiderados os pesos da bateria ou combustível do equipamento e de carga eventualmente transportada. A classificação é aplicável apenas para as RPA e não para os aeromodelos. Mediante esta publicação que se apresenta no site da ANAC, é CORRETO afirmar:

  • A

    Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 30kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 30kg).

  • B

    Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).

  • C

    Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 800g e até 25kg).

  • D

    Classe 1 (peso máximo de decolagem maior que 160kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 160kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).

  • E

    Classe 1 (peso máximo de decolagem menor que 150kg); Classe 2 (peso máximo de decolagem maior que 25kg e até 150kg) e Classe 3 (RPA com peso máximo de decolagem maior que 250g e até 25kg).


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Modelagem Digital do TerrenoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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A Sociedade Americana de Fotogrametria define fotogrametria como sendo a arte, ciência e tecnologia de se obter informações confiáveis de objetos físicos e do meio ambiente, utilizando processos de captura, medição e interpretação de imagens fotográficas e padrões da energia eletromagnética radiante e outros fenômenos (ASP – Manual of Photogrammetry, 1980). Mediante esta definição, é CORRETO afirmar:

  • A

    A paralaxe é medida identificando pontos homólogos (mesmos pontos) em diferentes aerofotos. A diferença na posição desses pontos nas imagens sobrepostas é a paralaxe. Este deslocamento aparente fornece a base para calcular a profundidade e a posição tridimensional dos pontos observados.

  • B

    Na etapa de aerotriangulação digital, pode ser negligenciada a significativa sobreposição entre as imagens capturadas (aerofotos), pois a precisão dos cálculos de coordenadas tridimensionais pode ser assegurada apenas com a utilização de pontos de controle terrestres distribuídos igualmente.

  • C

    A reambulação, que consiste na verificação e correção de dados em campo, pode ser totalmente dispensada em favor de técnicas automáticas de processamento de imagens e algoritmos de ajuste digital, eliminando a necessidade de inspeção manual e validação no terreno.

  • D

    Durante o processo de aerolevantamento, a configuração e a orientação das câmeras aéreas digitais podem ser escolhidas de maneira arbitrária em relação ao terreno, uma vez que a precisão na determinação das coordenadas dos pontos de interesse não é afetada pela posição exata das câmeras.

  • E

    Uma ortofoto, ou ortoimagem, é uma fotografia aérea corrigida geometricamente para ter as mesmas propriedades métricas de um mapa, porém, a correção posicional do Ponto Principal em cada fotografia aérea que compõe a ortofoto depende da velocidade do obturador da câmera.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Modelagem Digital do TerrenoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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As imagens de sensoriamento remoto, por sua natureza digital, são constituídas pelo arranjo dos elementos na forma de uma malha, em que cada célula (Pixel) apresenta uma localização em um sistema de coordenadas do tipo linha e coluna, ou ainda “x” e “y”, respectivamente. Adicionalmente, cada célula recebe um atributo numérico “z” que indica o nível de cinza (DN), o qual representa a intensidade da energia eletromagnética capturada pelo sensor para áreas da superfície da Terra correspondente ao tamanho do Pixel. Assinale a alternativa que traz, CORRETAMENTE , o significado de PIXEL e DN.

  • A

    PIXEL – Picture Element / DN – Digital Navigator.

  • B

    PIXEL – Picture Eletronic / DN – Digital Number.

  • C

    PIXEL – Picture Element / DN – Digital Number.

  • D

    PIXEL – Picture Emission / DN – Digital Number.

  • E

    PIXEL – Picture Element / DN – Digital Network.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Modelagem Digital do TerrenoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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Ortofoto é a foto corrigida de todas as deformações presentes na fotografia aérea, decorrentes da projeção cônica da fotografia – que dá à foto um aspecto distorcido, como se a imagem tivesse sido arrastada do centro para as bordas da foto (distorção radial simétrica) – e das variações do relevo, que resultam em variação na escala dos objetos fotografados. Diante disso, assinale a alternativa CORRETA .

  • A

    A resolução espacial da ortofoto deve ser adequada para atender às necessidades específicas de cada aplicação. Isso requer pouco equilíbrio entre a precisão temporal e a falta de detalhes na imagem final, levando em consideração os requisitos de armazenamento e processamento de dados gráficos.

  • B

    A correção geométrica é essencial para garantir que a ortofoto tenha precisão métrica e represente fielmente a superfície terrestre. Isso envolve a remoção de distorções causadas pela perpendicularidade da câmera, pelo terreno e pela ortoprojeção do sensor durante a captura das imagens aéreas.

  • C

    As variações radiométricas na imagem, como diferenças de iluminação, reflexão e difração, são corrigidas superficialmente para garantir a consistência tonal em toda a ortofoto. Isso envolve a aplicação de técnicas de equalização de histograma e calibração radiográfica para garantir uma representação visual precisa da área mapeada.

  • D

    A ortofoto equivale geometricamente ao mapa de traço, todos os pontos se apresentam na mesma escala, podendo seus elementos serem medidos e vetorizados com precisão. É possível medir distâncias, posições, ângulos e áreas, como num mapa qualquer.

  • E

    O processo de produção de uma ortofoto depende de uma aerotriangulação eficiente, em que são determinadas a posição e a orientação pseudo-relativa das câmeras aéreas, a partir das imagens capturadas e dos pontos de controle terrestre.


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Banca: ACAFEDisciplina: Engenharia CartográficaAssunto: Modelagem Digital do TerrenoAno: 2024Orgão: CELESCProva: ACAFE - 2024 - CELESC - Engenheiro - Engenharia em Agrimensura
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Assinale a alternativa CORRETA, considerando as condicionantes técnicas estabelecidas como referência para gerar uma visão estereoscópica com aerofotografias.

  • A

    Superposição lateral mínima de 50%; eixos das câmaras paralelos ou aproximadamente paralelos; variação de escala menor que 15%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

  • B

    Superposição lateral mínima de 50%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

  • C

    Superposição longitudinal mínima de 50%; eixos das câmaras paralelos ou aproximadamente paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação B/H (base/altura de voo) não pode ser muito grande.

  • D

    Superposição longitudinal mínima de 30%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 5%; a relação H/B (altura de voo/base) não pode ser muito grande.

  • E

    Superposição longitudinal mínima de 30%; eixos das câmaras semi-paralelos; variação de escala menor que 15%; a relação H/B (altura de voo/base) pode ser muito pequena.