Tudo Quiz

O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

O preço do vazio

Após almoçarmos em um sofisticado shopping de São Paulo, eu e uma amiga decidimos olhar vitrines. Fiquei assustada com os preços: uma bolsa custava R$ 11 mil! Tudo bem, é de grife italiana, mas… uma bolsa?

Enquanto esperávamos o Uber, vimos duas crianças, gêmeas idênticas, acompanhadas por suas respectivas babás. Fiquei pensando: que vida terão essas meninas? Estarão sempre protegidas numa redoma? Ao crescerem, saberão enfrentar adversidades? Não questiono a presença de babás, mas “duas babás” me fizeram refletir: haverá espaço para a mãe?

No mesmo local, uma mulher com um motorista carregava várias sacolas. Imaginei o valor daquelas compras. Claro, esses preços existem porque há quem pague. Mas minha consciência não permitiria tal extravagância, especialmente em um país onde muitos lutam para pagar as contas básicas.

No dia seguinte, caminhando pelo Parque Ibirapuera, vimos um mundo mais simples e real: famílias, crianças, bicicletas e cachorros. Um café e um pão de queijo bastaram para a tarde. Conversamos sobre os passeios com minhas filhas no Parque Municipal, tempos em que as crianças eram crianças. Um lago com pedalinhos, o pipoqueiro, balões a gás e vestidinhos coloridos da Feira Hippie compunham a “Disneylândia” da infância delas.

Lembramos como a vida era mais simples. Quando “não” era “não”, um machucado se resolvia com carinho e Merthiolate, e perder um dente trazia histórias de fadas e sorvete.

A tarde passou rápido. Era hora de voltar ao presente, chamar o Uber e enfrentar o mundo lá fora.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/o-preco-do-vazio -1.2220555

No trecho “Minha consciência não permitiria tal extravagância, especialmente em um país onde muitos lutam para pagar as contas básicas.”, do texto O preço do vazio, assinale a alternativa INCORRETA quanto à regência verbal e nominal:

A
O verbo “lutar” exige a preposição “para” no contexto, indicando finalidade, como observado na construção “lutar para pagar”.
B
O substantivo “consciência” está corretamente regido, sem necessidade de preposição antes de “não permitiria”.
C
O verbo “pagar” deveria ser seguido de “às contas básicas”, ou seja com crase, pois o verbo exige complemento indireto no trecho.
D
O verbo “permitir” está corretamente empregado como transitivo direto, tendo “tal extravagância” como objeto direto.

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O preço do vazio

Após almoçarmos em um sofisticado shopping de São Paulo, eu e uma amiga decidimos olhar vitrines. Fiquei assustada com os preços: uma bolsa custava R$ 11 mil! Tudo bem, é de grife italiana, mas… uma bolsa?

Enquanto esperávamos o Uber, vimos duas crianças, gêmeas idênticas, acompanhadas por suas respectivas babás. Fiquei pensando: que vida terão essas meninas? Estarão sempre protegidas numa redoma? Ao crescerem, saberão enfrentar adversidades? Não questiono a presença de babás, mas “duas babás” me fizeram refletir: haverá espaço para a mãe?

No mesmo local, uma mulher com um motorista carregava várias sacolas. Imaginei o valor daquelas compras. Claro, esses preços existem porque há quem pague. Mas minha consciência não permitiria tal extravagância, especialmente em um país onde muitos lutam para pagar as contas básicas.

No dia seguinte, caminhando pelo Parque Ibirapuera, vimos um mundo mais simples e real: famílias, crianças, bicicletas e cachorros. Um café e um pão de queijo bastaram para a tarde. Conversamos sobre os passeios com minhas filhas no Parque Municipal, tempos em que as crianças eram crianças. Um lago com pedalinhos, o pipoqueiro, balões a gás e vestidinhos coloridos da Feira Hippie compunham a “Disneylândia” da infância delas.

Lembramos como a vida era mais simples. Quando “não” era “não”, um machucado se resolvia com carinho e Merthiolate, e perder um dente trazia histórias de fadas e sorvete.

A tarde passou rápido. Era hora de voltar ao presente, chamar o Uber e enfrentar o mundo lá fora.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/o-preco-do-vazio -1.2220555

No trecho “Enquanto esperávamos o Uber, vimos duas crianças, gêmeas idênticas, acompanhadas por suas respectivas babás.”, do texto O preço do vazio, analise os termos da oração e assinale a alternativa correta sobre sua classificação sintática:

A
“O Uber” é um complemento acessório da oração, funcionando como objeto direto do verbo “esperávamos”.
B
“Enquanto esperávamos o Uber” é um termo essencial da oração, funcionando como adjunto adverbial de tempo.
C
Acompanhadas por suas respectivas babás” funciona como predicativo do objeto, qualificando “duas crianças”.
D
“Duas crianças, gêmeas idênticas” é o sujeito composto da oração principal, pois indica quem realiza a ação verbal.

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Durante uma competição de lançamento de dardos a trajetória do aparelho lançado por Carlos foi descrita pela equação – x² – 2x + 3. Considerando as raízes da equação como ponto de partida e de chegada, qual foi a altura máxima (em metros) atingida por este dardo?

A
A altura máxima atingida pelo dardo foi de 7 metros.
B
A altura máxima atingida pelo dardo foi de 5 metros.
C
A altura máxima atingida pelo dardo foi de 14 metros.
D
A altura máxima atingida pelo dardo foi de 8 metros.

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O preço do vazio

Após almoçarmos em um sofisticado shopping de São Paulo, eu e uma amiga decidimos olhar vitrines. Fiquei assustada com os preços: uma bolsa custava R$ 11 mil! Tudo bem, é de grife italiana, mas… uma bolsa?

Enquanto esperávamos o Uber, vimos duas crianças, gêmeas idênticas, acompanhadas por suas respectivas babás. Fiquei pensando: que vida terão essas meninas? Estarão sempre protegidas numa redoma? Ao crescerem, saberão enfrentar adversidades? Não questiono a presença de babás, mas “duas babás” me fizeram refletir: haverá espaço para a mãe?

No mesmo local, uma mulher com um motorista carregava várias sacolas. Imaginei o valor daquelas compras. Claro, esses preços existem porque há quem pague. Mas minha consciência não permitiria tal extravagância, especialmente em um país onde muitos lutam para pagar as contas básicas.

No dia seguinte, caminhando pelo Parque Ibirapuera, vimos um mundo mais simples e real: famílias, crianças, bicicletas e cachorros. Um café e um pão de queijo bastaram para a tarde. Conversamos sobre os passeios com minhas filhas no Parque Municipal, tempos em que as crianças eram crianças. Um lago com pedalinhos, o pipoqueiro, balões a gás e vestidinhos coloridos da Feira Hippie compunham a “Disneylândia” da infância delas.

Lembramos como a vida era mais simples. Quando “não” era “não”, um machucado se resolvia com carinho e Merthiolate, e perder um dente trazia histórias de fadas e sorvete.

A tarde passou rápido. Era hora de voltar ao presente, chamar o Uber e enfrentar o mundo lá fora.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/o-preco-do-vazio -1.2220555

No texto “O preço do vazio”, de Fabrício Carpinejar, o autor utiliza a linguagem de forma cuidadosa para expressar reflexões sobre a simplicidade e o consumismo. Suponha que houvesse vícios de linguagem no trecho a seguir:

“Após almoçarmos em um sofisticado shopping de São Paulo, eu e minha amiga decidimos olhar vitrines, tipo, porque queríamos matar o tempo, sabe?”

Identifique a alternativa que apresenta corretamente um exemplo de vício de linguagem:

A
O uso de “tipo” e “sabe” caracteriza uma cacofonia, gerando sons desagradáveis ao leitor.
B
O uso de “tipo” e “sabe” caracteriza coloquialismo, o que seria inadequado no contexto de um texto reflexivo como este.
C
As palavras “tipo” e “sabe” estão corretamente utilizadas, pois reforçam o tom reflexivo e crítico do texto.
D
O uso de “tipo” e “sabe” é um exemplo de pleonasmo, pois as expressões se repetem desnecessariamente.

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Enquanto esperávamos o Uber, vimos duas crianças, gêmeas idênticas, acompanhadas por suas respectivas babás. Fiquei pensando: que vida terão essas meninas? Estarão sempre protegidas numa redoma? Ao crescerem, saberão enfrentar adversidades? Não questiono a presença de babás, mas “duas babás” me fizeram refletir: haverá espaço para a mãe?

No mesmo local, uma mulher com um motorista carregava várias sacolas. Imaginei o valor daquelas compras. Claro, esses preços existem porque há quem pague. Mas minha consciência não permitiria tal extravagância, especialmente em um país onde muitos lutam para pagar as contas básicas.

No dia seguinte, caminhando pelo Parque Ibirapuera, vimos um mundo mais simples e real: famílias, crianças, bicicletas e cachorros. Um café e um pão de queijo bastaram para a tarde. Conversamos sobre os passeios com minhas filhas no Parque Municipal, tempos em que as crianças eram crianças. Um lago com pedalinhos, o pipoqueiro, balões a gás e vestidinhos coloridos da Feira Hippie compunham a “Disneylândia” da infância delas.

Lembramos como a vida era mais simples. Quando “não” era “não”, um machucado se resolvia com carinho e Merthiolate, e perder um dente trazia histórias de fadas e sorvete.

A tarde passou rápido. Era hora de voltar ao presente, chamar o Uber e enfrentar o mundo lá fora.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/o-preco-do-vazio -1.2220555

No texto “O preço do vazio”, de Fabrício Carpinejar, o narrador faz uma reflexão crítica sobre diferentes realidades sociais e o impacto do consumismo. Sobre o tema central do texto, assinale a alternativa que melhor reflete a mensagem principal:

A
O texto destaca a importância de uma vida mais simples, contrastando o luxo do shopping com a autenticidade de momentos em família.
B
O autor critica o uso de babás na criação de crianças, enfatizando que isso pode afastar os pais de suas responsabilidades.
C
O autor valoriza o passado por apresentar menos dificuldades financeiras e maior simplicidade, quando comparado ao presente.
D
A narrativa sugere que o consumo excessivo em shoppings de luxo é justificável, pois reflete o poder de compra de uma elite econômica.

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Rodrigo tem 5 impressoras 3D que usa para fazer protótipos de peças odontológicas. Funcionando 8 horas por dia, suas máquinas produzem 1.200 peças em uma semana, mas uma grande rede de consultórios encomendou 1.800 peças para serem entregues no mesmo período e, por medida de segurança, ele precisou reduzir o tempo de funcionamento das impressoras para 6 horas diárias. Quantas máquinas a mais ele precisa adquirir para entregar a encomenda no prazo combinado?

A
2 máquinas.
B
7 máquinas.
C
5 máquinas.
D
9 máquinas.

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O pai de Jorge, André e Arthur deixou de herança para eles uma fazenda de 240 hectares, definindo que Jorge ficaria com 2/5 da área e André com 2/3 do que restou. Qual é a medida da área deixada para Arthur?

A
120 hectares.
B
52 hectares.
C
48 hectares.
D
151 hectares.

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Juliana resolveu caminhar pela Trilha da Sorte, que liga as cidades de Sucesso e Felicidade e tem 27 km. A fim de se manter hidratada, ela levou água suficiente para tomar 1 copo a cada 900 m percorridos, além de um na saída. Quantos copos de água ela levou?

A
Ela levou 29 copos de água.
B
Ela levou 37 copos de água.
C
Ela levou 31 copos de água.
D
Ela levou 42 copos de água.

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Os organizadores de um evento de motocross compraram um tecido de 40 metros de comprimento por 1,2 metros de largura para fazer bandeirinhas de 30 cm de largura por 40 de comprimento, que serviram para marcar o caminho por onde os participantes devem passar. Qual é a quantidade máxima de bandeirinhas que podem ser feitas com esse tecido?

A
400 bandeirinhas.
B
520 bandeirinhas.
C
300 bandeirinhas.
D
680 bandeirinhas.

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Murilo comprou uma cerâmica de R$62,00 por metro quadrado para colocar na sua sala e outra de R$55,00 para colocar na cozinha. Se somados os dois cômodos a área total corresponde a 50 m², sendo 60% da sala e o restante da cozinha, quanto ele gastou ao todo?

A
Ele gastou R$2.586,00.
B
Ele gastou R$2.960,00.
C
Ele gastou R$3.220,00.
D
Ele gastou R$3.010,00.

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O pai de Jorge, André e Arthur deixou de herança para eles uma fazenda de 240 hectares, definindo que Jorge ficaria com 2/5 da área e André com 2/3 do que restou. Qual é a medida da área deixada para Arthur?

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Juliana resolveu caminhar pela Trilha da Sorte, que liga as cidades de Sucesso e Felicidade e tem 27 km. A fim de se manter hidratada, ela levou água suficiente para tomar 1 copo a cada 900 m percorridos, além de um na saída. Quantos copos de água ela levou?

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