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Banca: ACAFEDisciplina: NutriçãoAssunto: DietoterapiaSubassunto: Nutrição e CâncerAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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Dentre as opções citadas abaixo, assinale a alternativa que corresponde ao método considerado padrão-ouro para estimar as necessidades calóricas de paciente oncológicos em tratamento.

  • A

    Fórmula de bolso.

  • B

    Calorimetria indireta.

  • C

    Fórmulas baseadas em peso corporal.

  • D

    Equação de Harris-Benedict.


2
Banca: ACAFEDisciplina: NutriçãoAssunto: Nutrição e Saúde PúblicaSubassunto: Estratégia de Saúde da Família (ESF) e Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF)Ano: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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Os níveis de assistência no Sistema Único de Saúde (SUS) são organizados para garantir o atendimento integral e hierarquizado às necessidades de saúde da população. No que diz respeito aos níveis de assistência no Sistema Único de Saúde (SUS), assinale a alternativa que corresponde ao primeiro nível de contato da população com o sistema de saúde, que atua na prevenção, promoção, diagnóstico precoce e tratamento de problemas de baixa complexidade.

  • A

    Atenção Primária.

  • B

    Atenção Secundária.

  • C

    Atenção Terciária.

  • D

    Atenção Especializada.


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Banca: ACAFEDisciplina: NutriçãoAssunto: Epidemiologia na NutriçãoSubassunto: Conceitos, Objetivos e Modelos TeóricosAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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A epidemiologia consiste no estudo da distribuição e dos determinantes de estados ou eventos relacionados à saúde em populações específicas, e sua aplicação na prevenção e controle dos problemas de saúde. A epidemiologia expandiu-se ao longo do tempo e passou a incluir inúmeras áreas do conhecimento e muitas subdivisões, tais como:

I. Epidemiologia clínica.

II. Epidemiologia nutricional.

III. Epidemiologia descritiva.

É CORRETO o que se afirma em:

  • A

    I e III, apenas.

  • B

    I e II, apenas.

  • C

    I, II e III.

  • D

    II e III, apenas.


4
Banca: ACAFEDisciplina: NutriçãoAssunto: Nutrição e Dietética nos Ciclos de VidaSubassunto: AmamentaçãoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O Ministério da Saúde não recomenda o uso de mamadeiras e chupetas devido aos possíveis impactos negativos que podem acarretar, como:

I. Confusão de bicos.

II. Má oclusão dentária.

III. Facilidade na alimentação de múltiplos bebês.

É CORRETO o que se afirma em:

  • A

    I e II, apenas.

  • B

    I, II e III.

  • C

    I e III, apenas.

  • D

    II e III, apenas.


5
Banca: ACAFEDisciplina: NutriçãoAssunto: Nutrição e Dietética nos Ciclos de VidaSubassunto: Nutrição Materna (Gestação)Ano: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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Uma alimentação saudável durante a gestação contribui para um desenvolvimento fetal adequado, reduz o risco de complicações e promove a saúde da mãe no pós-parto. Nesse contexto, analise as afirmativas abaixo:

I. É recomendável que as gestantes reduzam a ingestão de cafeína, especialmente porque muitos alimentos e bebidas que contêm essa substância, como café, chá e refrigerantes, geralmente não oferecem benefícios nutricionais significativos.

II. O consumo de álcool durante a gravidez pode causar diversos efeitos negativos no feto.

III. É recomendável que as gestantes evitem peixes e mariscos crus ou mal cozidos, pois podem estar contaminados com toxinas ou parasitas.

É CORRETO o que se afirma em:

  • A

    I e III, apenas.

  • B

    II e III, apenas.

  • C

    I, II e III.

  • D

    I e II, apenas.


6
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e ApostoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso.

Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.

Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

Com base no trecho “É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso”, do texto “Roupas-borboletas” de Fabrício Carpinejar, analise as alternativas e assinale a correta sobre a análise sintática dos termos da oração:

  • A

    “É difícil” constitui o sujeito simples da oração, enquanto “ressignificar roupas” é o predicado verbal.

  • B

    “Ressignificar roupas” é o sujeito oracional, enquanto “é difícil” constitui o predicado nominal.

  • C

    “Difícil” é um termo integrante da oração, funcionando como complemento verbal do verbo “ser”.

  • D

    “Após um adeus doloroso” é um termo essencial da oração e funciona como objeto direto do verbo “ressignificar”.


7
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: RegênciaAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso.

Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.

Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar, a relação entre os verbos e seus complementos, bem como a regência dos nomes, reflete o cuidado com a norma culta da língua. Sobre a regência verbal e nominal no trecho “Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda”, analise as alternativas e assinale a correta:

  • A

    O verbo “descartar” é transitivo direto, e o uso da preposição “de” após ele caracteriza um erro de regência nominal.

  • B

    O nome “hábito” exige o uso da preposição “de” para introduzir seu complemento nominal.

  • C

    O verbo “entender” é transitivo direto e indireto, exigindo complemento sem preposição e um complemento com preposição.

  • D

    No trecho, há erro de regência na relação entre “perda” e “uma”, pois a regência nominal está inadequada.


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Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: SintaxeSubassunto: Concordância verbal, Concordância nominalAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso.

Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.

Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No trecho abaixo, algumas frases são baseadas no texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar. Identifique a alternativa INCORRETA quanto ao uso da concordância verbal:

  • A

    Essas peças tem um significado profundo, marcando o fim e não a saudade.

  • B

    Os sentimentos possuem o poder de transformar uma simples roupa em uma memória viva.

  • C

    Há momentos em que não queremos reviver os calafrios de uma despedida dolorosa.

  • D

    Essas peças simbolizam o fim de algo importante, tornando-se um tecido extinto.


9
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: Interpretação de TextosSubassunto: Denotação e ConotaçãoAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso.

Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.

Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

A partir do texto “Roupas-borboletas”, de Fabrício Carpinejar, é possível identificar elementos que expressam as emoções do narrador e sua reflexão sobre perdas e memórias. Assinale a alternativa que melhor interpreta o simbolismo atribuído à roupa no contexto da narrativa.

  • A

    A roupa usada no dia do enterro é preservada como símbolo de saudade e reconexão com o ente querido que partiu.

  • B

    O vestido presenteado pelo narrador a Beatriz representava um vínculo contínuo com sua mãe e um renascimento das memórias felizes.

  • C

    O suéter preto guardado por Zé Klein representa a capacidade de enfrentar a perda ao manter consigo algo que o conecta ao pai.

  • D

    A roupa vestida em uma despedida dolorosa carrega o peso da perda, tornando-se um elemento difícil de ressignificar emocionalmente.


10
Banca: ACAFEDisciplina: PortuguêsAssunto: PontuaçãoSubassunto: Uso da VírgulaAno: 2024Orgão: Prefeitura de Lajeado Grande - SCProva: ACAFE - 2024 - Prefeitura de Lajeado Grande - SC - Nutriconista
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.

Roupas-borboletas

Meu amigo Zé Klein jamais vestiu novamente o suéter preto que usou no enterro do pai. Ele o guarda há duas décadas como um sudário, gêmeo do pesar, enterrado na gaveta desde a data de falecimento.

É capaz de usar qualquer peça que foi do pai, mas não aquela que vestiu na despedida. Pois há vida na roupa do morto, enquanto a sua carrega apenas a morte.

É difícil ressignificar roupas após um adeus doloroso.

Talvez porque, naquele momento, sentimos a alma nua. E, após enfrentar a angústia do velório, não queremos reviver os mesmos calafrios. Evitamos a roupa para não reencenar mentalmente o caixão baixando lentamente.

A muda de roupa é sacrificada. Deixa de aquecer e servir, tornando-se um tecido extinto.

Entendo o hábito de descartar o que usamos no dia de uma perda. Essas peças não guardam conexão com a saudade, mas simbolizam o fim. Saudade é preservar o que existia enquanto a pessoa vivia, não aquilo que marca sua ausência.

Meu primeiro presente para Beatriz foi o vestido que ela usou no enterro da mãe. Sabia que aquela peça teria um destino único e definitivo. O coração não permitiria que o traje ressuscitasse.

Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.

Imagino o orgulho de sua mãe, Clara, na outra dimensão. De alguma forma, ela deve ter visto sua filha vestida da fugacidade exuberante de uma borboleta, a mais linda entre todos os presentes.

Fabrício Carpinejar – Texto Adaptado

https://www.otempo.com.br/opiniao/fabricio-carpinejar/2024/11/22/roup as-borboletas

No trecho “Aquele vestido era como uma borboleta rara, com a missão de sobrevoar por um único dia o jardim da ausência, embelezando a falta, trazendo brilho ao céu das perdas.”, a pontuação é usada para organizar e dar ritmo ao texto. Sobre o uso da vírgula neste trecho, assinale a alternativa correta:

  • A

    As vírgulas são usadas para separar orações coordenadas e termos de mesma função sintática, como “embelezando a falta” e “trazendo brilho ao céu das perdas”.

  • B

    As vírgulas indicam pausa estilística e subjetiva, sem seguir qualquer norma gramatical definida.

  • C

    O uso de vírgulas para separar “como uma borboleta rara” do restante da frase é obrigatório, pois se trata de um aposto explicativo.

  • D

    A vírgula antes de “com a missão” está incorreta, pois não deveria separar o predicado do sujeito.